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O contra-ataque de entregadores e donos de restaurantes no iFood

  • PUBLICADO EM: 10/05/2022
  • Tempo estimado de leitura: minuto(s).

AppJusto capta dinheiro por crowdfunding e estima chegar aos R$ 1,5 milhão para expandir operação pelo país

Ao tomar conhecimento da situação de entregadores de aplicativos que protestavam, em julho de 2020, por melhores condições de trabalho, os amigos Pedro Saulo Andrade e Rogério Nogueira resolveram criar uma alternativa para o mercado. Após estruturar o modelo com uma centena de entregadores e 250 restaurantes baseados em São Paulo, eles decidiram colocar o AppJusto para rodar, no segundo semestre de 2021. Hoje, Nogueira conta que a plataforma já tem 13 mil entregadores, 550 restaurantes e 12 mil consumidores cadastrados.

O objetivo, para o futuro, é crescer a ponto de se tornar uma alternativa ao monopólio do iFood. “A gente espera ter 190 mil pedidos por mês e estar faturando 1 milhão de reais por mês no final de 2024”, diz Nogueira, confudador da plataforma. Inspirado em modelo similar ao do GetNinjas, o aplicativo nasceu com o propósito de dar autonomia para restaurantes e entregadores, assegurando melhores rendimentos para as partes envolvidas, cobrança mínima para os restaurantes, e a possibilidade de preços mais baixos para os consumidores.

Embora pareça utopia, Nogueira afirma que hoje já há restaurantes que economizam cerca de 10 mil reais a cada 600 pedidos feitos pela plataforma se comparado com o que arrecadariam se estivessem no app rival. “A gente entende que o mercado é enorme e que há espaço para alternativas que tenham taxas justas e que não cobrem mensalidade”, afirma Nogueira. Do lado dos entregadores, o cofundador do AppJusto revela que o ganho médio para entregas de alimentos é de 11,56 reais “fora as gorjetas”, o que, segundo ele, é quase o dobro do que é pago para entregadores em aplicativos de entrega concorrentes.

Para estruturar a ideia e iniciar a operação, o AppJusto captou 910 mil reais com cotas de participação para donos de restaurantes e até mesmo entregadores. Hoje, a plataforma encontra se em nova rodada de financiamento coletivo (crowdfunding, em inglês), desta vez aberta ao público, e almeja atingir a marca de 1,5 milhão de reais — falta cerca de 250 mil reais atualmente para chegar à meta.

O objetivo dos fundadores da plataforma é usar os recursos para expandir a operação para além da cidade de São Paulo. “Até o final do ano, a gente vai expandir para outras cidades. Queremos estar no Brasil inteiro”, diz Nogueira. Hoje, a startup é composta por 11 funcionários, incluindo os seis sócios, além de voluntários. Seu atual valuation (valor de mercado) é estimado, segundo os fundadores, em 28,7 milhões de reais.

Sistema de Delivery

Estima-se no mercado que o iFood faça 60 milhões de entregas ao mês, ao mesmo tempo em que os pedidos mensais realizados a restaurantes diretamente pelo aplicativo de mensagens WhatsApp sejam em torno de 150 milhões. E é, sobretudo, este segundo tipo de público (que compra e vende pelo WhatsApp) que o AppJusto quer desbravar. “Quem está no iFood quer uma alternativa com regras justas e quem está no WhatsApp quer uma solução com marketplace e logística. Então, temos todo esse espaço para trabalhar”, afirma Nogueira.

Hoje, em plataformas de entrega como o iFood, os restaurantes pagam uma mensalidade e uma comissão calculada sobre o valor dos pedidos ofertados no cardápio. O valor da mensalidade depende do plano contratado. Os dois principais incluem mensalidades de 100 e 180 reais, e as comissões sobre o valor total de cada pedido, em 12% e 23%. Além disso, em diversos casos, há taxas adicionais e a exigência de uma oferta “exclusiva” para garantir maior visibilidade dentro do app — este ponto tem sido questionado pela Abrasel, junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade, e teria sido um dos fatores para o fim da operação da Uber Eats no Brasil.

Já a relação com os entregadores inclui os autônomos e aqueles vinculados à determinada empresa de logística contratada pelo iFood para administrar os grupos. Após pressão da categoria, no início de abril, o iFood informou reajuste de 13% do valor mínimo das viagens curtas (de 5,31 reais para 6 reais) e reajuste de 50% no valor mínimo do quilômetro rodado (de 1 real para 1,50 real). Também em abril o Ministério Público Federal (MPF) pediu esclarecimentos ao iFood e a duas agências de comunicação responsáveis por uma “campanha velada de marketing” contra reivindicações de entregadores do aplicativo. A empresa foi acusada de criar páginas e perfis nas redes sociais, simulando postagens de motociclistas. O caso está em trâmite extrajudicialmente.

Fonte: Veja

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